Um recente estudo revelou que o Brasil é o a segunda maior base de assinantes da plataforma, com 16 milhões, ficando atrás apenas dos Estados Unidos (63 milhões). A quantidade de usuários do Brasil representa quase metade dos assinantes de toda a América Latina.
As projeções consideram os resultados do primeiro trimestre e a receita mensal média de cada região para estimar o número de assinantes e a receita de cada um dos 20 países analisados.
Segundo a pesquisa, o Brasil, com US$ 395,7 milhões, fica o terceiro lugar entre os mercados da Netflix, em segundo lugar fica o Reino Unido, com US$ 460 milhões, que perdem apenas para os Estados Unidos, com US$ 2,4 bilhões em receita.
A América Latina inteira corresponde a US$ 793,4 milhões em receita durante primeiro trimestre de 2020, e a segunda região em número de assinantes, ficando atrás apenas do Estados Unidos.
No comparativo com os últimos dois anos, o maior crescimento de receita por região veio da Ásia e Pacífico (15,67%), que também contou com uma alta de 22,19% no número de assinantes, seguida pela Europa, pelo Oriente Médio e pela África (10,3%) e, por último, pela América Latina (6,31%).